Não há o que dizer
Não há o que pensar
Sem ninguém para ouvir
Não há o que ler
Não há o que aprender
Sem ninguém para ensinar
Não há a quem amar
Não há a quem se dedicar
Sem ninguém para compartilhar
Não há o que se discutir
Não há o que planejar
Sem ninguém para se debater
Não há onde fugir
Não há onde se esconder
Sem ninguém para proteger
Não há o que compor
Não há o que cantar
Sem ninguém para aplaudir
Não há o que orar
Não há o que se arrepender
Sem ninguém para sofrer
Não há o que temer
Não há o que se acovardar
Sem ninguém para ameaçar
Não há o que escrever
Não há o que expressar
Sem ninguém para criticar
Há um vazio a espera de ser preenchido
Não com metáforas e antagonismos
Mas com amor e humanidade
Não há o que pensar
Sem ninguém para ouvir
Não há o que ler
Não há o que aprender
Sem ninguém para ensinar
Não há a quem amar
Não há a quem se dedicar
Sem ninguém para compartilhar
Não há o que se discutir
Não há o que planejar
Sem ninguém para se debater
Não há onde fugir
Não há onde se esconder
Sem ninguém para proteger
Não há o que compor
Não há o que cantar
Sem ninguém para aplaudir
Não há o que orar
Não há o que se arrepender
Sem ninguém para sofrer
Não há o que temer
Não há o que se acovardar
Sem ninguém para ameaçar
Não há o que escrever
Não há o que expressar
Sem ninguém para criticar
Há um vazio a espera de ser preenchido
Não com metáforas e antagonismos
Mas com amor e humanidade
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